 |
| Equipe completa junto aos alunos participantes |
Na tarde desta segunda feira, 25, aproximadamente 30 estudantes da Escola Municipal Antônio Cavalcante da Silva participaram de uma oficina sobre tropeirismo no Museu Regional de Vitória da Conquista.
Parte do projeto Memória Histórica do Tropeirismo em Vitória da Conquista, a oficina objetiva promover o conhecimento da cultura local a partir da reflexão da figura do tropeiro, possibilitando a ampliação do olhar crítico sobre a pluralidade cultural do
sudoeste baiano. O projeto pretende contemplar, até o mês de dezembro deste ano, mais de 3000 estudantes de 36 escolas da Rede Pública de Ensino local. Dezoito escolas serão da Rede Municipal de Ensino.
Para Elizabeth Silva, coordenadora pedagógica da Escola Municipal Antônio Cavalcante Silva, este projeto aproxima os de sua história. “Uma vez que há interação entre museu e escolas este projeto é muito interessante, pois propicia conhecimento sobre fatos que eles não vivenciaram, mas são os elementos que compõem a história da sua cidade”, disse. Elizabeth ressalta ainda que “nós poderemos trabalhar em sala de aula palavras e elementos que remetem ao tropeirismo”, afirmou.
Parte do projeto Memória Histórica do Tropeirismo em Vitória da Conquista, a oficina objetiva promover o conhecimento da cultura local a partir da reflexão da figura do tropeiro, possibilitando a ampliação do olhar crítico sobre a pluralidade cultural do
sudoeste baiano. O projeto pretende contemplar, até o mês de dezembro deste ano, mais de 3000 estudantes de 36 escolas da Rede Pública de Ensino local. Dezoito escolas serão da Rede Municipal de Ensino.Para Elizabeth Silva, coordenadora pedagógica da Escola Municipal Antônio Cavalcante Silva, este projeto aproxima os de sua história. “Uma vez que há interação entre museu e escolas este projeto é muito interessante, pois propicia conhecimento sobre fatos que eles não vivenciaram, mas são os elementos que compõem a história da sua cidade”, disse. Elizabeth ressalta ainda que “nós poderemos trabalhar em sala de aula palavras e elementos que remetem ao tropeirismo”, afirmou.
 |
| Maris Stella, Rosangela e Saulo Moreno, equipe do projeto com alunas participantes da 1ª oficina |
.jpg)
Tainá Almeida, estudante de 12 anos, não tem o hábito de ir ao museu, mas afirma que participar de uma oficina dentro do museu é importante e divertido. “Gostei de estudar aqui e ouvir as professoras explicando quem foram os tropeiros e deu para divertir com as pinturas e o lugar que eu pensava que só podia olhar”, disse.Aprovado pelo Edital Público do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia/ IPAC e criado a partir do trabalho de pesquisa da Organização Não-Governamental Carreiro de Tropa/ ONG Catrop, o projeto também tem o apoio do Museu Regional de Vitória da Conquista, da Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Educação e da Diretoria Regional de Educação/ Direc 20.
fonte: SECOM/PMVC
Nenhum comentário:
Postar um comentário